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Atendimento Psicológico

O que é psicoterapia?
Psicoterapia
Embora estejamos no século XXI, muitas pessoas ainda desconhecem o papel e o valor da psicoterapia. Há pessoas, que acreditam que não necessitam desse recurso, por entenderem que seu uso se restringe aos “desequilibrados” ou “as pessoas que tenham um alto poder aquisitivo para realizá-la”. Tudo isso não passa de um mito!
A tarefa da psicoterapia é ajudar a pessoa a entrar em contato com seus sentimentos e emoções, principalmente, os que não são expressos, consequentemente, acabam reprimidos dentro de nós devido a um processo de socialização que nós vivenciamos, e assim, deixamos de enxergá-los e reconhecê-los como nossos. (sentimentos de culpa, raiva, medo, reprovação, abandono, vazio interior, mágoa, e tantos outros).
A terapia é o local adequado e acolhedor para que possamos experimentar e resgatar nosso jeito de ser verdadeiro, a vida sem medo!
Ao dar vazão aos sentimentos e emoções, o cliente descobre que “ expor suas feridas ao ar livre”, talvez resulte em uma cura que ele não acreditava ser possível. E com essa soltura, vamos descobrindo a vida em nosso corpo. Quanto mais cheio de energia de vida, maior é o nosso ser, maior é a nossa expressão na vida, maior é o nosso prazer em viver! Dessa forma, acabamos por embarcar em uma jornada rumo ao autoconhecimento, onde você vai encontrar coisas que não sabia possuir ou potenciais não explorados.
É um caminho que exige de nós, honestidade conosco e coragem!
Esse trabalho é realizado semanalmente de forma individual ou grupal.
Psicoterapia
Psicodiagnóstico
o que é psicodiagnóstico criança
Há sempre motivos para se buscar o trabalho especializado do psicólogo. Às vezes é difícil, no emaranhado dos acontecimentos, localizar aquilo que está fazendo uma pessoa sofrer, isto porque nem ela própria o sabe dizer abertamente ( principalmente, se nesse caso, o paciente for menor de idade). O objetivo do psicodiagnóstico é alcançar, se possível, a elucidação daquilo que pode estar ocasionando o desajustamento ou mal estar no paciente.
Para isso, o profissional leva em consideração a estória de vida do paciente de forma mais abrangente possível, remontando os aspectos físicos, os intelectuais, os emocionais e o psicomotor para tentar identificar se existe uma causa isolada ou um conjunto de situações que possam estar interferindo no comportamento do paciente.
O psicodiagnóstico oferece meios para esse tipo de interferência, bem como para orientações, encaminhamentos e outras providências (como o caso de uma necessidade posterior da psicoterapia). As conclusões diagnósticas, porém, não são fixas e imutáveis.
Correspondem a constelações de fatores que estão presentes sob dadas
circunstâncias e que podem se alterar. O ser humano não é um objeto
cristalizado que permanece sempre idêntico, presumisse a
possibilidade de mudança. Queixas mais comuns que
justificam normalmente a procura do psicólogo:
Baixo rendimento escolar, falta de atenção e concentração,
agitação e hiperatividade, problemas de relacionamento,
falta ou excesso de agressividade, isolamento,
falta de interesse pelos estudos, entre outros.
Psicodiagnostico
Orientação Vocacional
Orientação Vocacional
“Saber quem se é. Aceitar-se primeiro. Definir-se. Depois, sim, crescer. Buscar e mover-se em direção aquilo que amplie os limites. Vivenciar e experimentar, e com maturidade construir seu projeto de vida.”
Sem dúvida nenhuma, esse é um dos principais desafios do processo de Orientação Vocacional que se torna mais desafiador ainda quando falamos do público a que se destina: “O Jovem”.
Identificamos a adolescência como um período de tempestades e turbulências. É um período caracterizado por um momento de transição entre o abandono do mundo infantil e aquisição de novos referenciais de um mundo adulto.
Diante dessas dificuldades é comum os jovens chegarem a fase da escolha profissional sentindo-se intranqüilos ou perdidos em relação a qualquer resolução.
Daí, a importância do trabalho em Orientação Vocacional como forma de auxiliá-los nesse processo. A função do psicólogo, é ajudá-los a pensar.
Partimos do princípio que esse processo é participativo e de dentro para fora facilitando o autoconhecimento de quem escolhe. O jovem assume um papel ativo sobre suas escolhas fazendo-se responsável por sua vida. Assim, de forma mais autônoma estará mais preparado para enfrentar os desafios de sua carreira profissional.
Orientacao
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